Tuesday, January 21, 2003

Era uma vez um Blogger.

Lendo os posts, eu não poderia ficar para trás. Afinal somos uma equipe. Cá estou de volta e, para minha surpresa, onde está o blogger do Sr. Kenjiro? Tá certo que meu moniteur coleur está velho, mas a ponto de sumir e transformar o blogger numa versão TXT barata é demais.
A respeito das histórias, elas vão continuar, as críticas também, não se preocupem. E agora, proponho aos meus caros colegas, Kenjiro e Gambá, que postem sobre minúcias. É isso mesmo! Minúcias que nos irritam. É claro que deixarei um exemplo da bobagem neste primeiro post.

O uso do "então" como parte de um assunto pendente que nunca existiu.

Calma, eu posso explicar.
O então, como qualquer palavra, deve ser usado com o mínimo de coerência na frase. Senão vamos fazer uma lista "Top 10" das palavras em moda. Em moda, quero dizer que um imbecil que o povo considera "celebridade" fala uma bobagem e todos dizem amém.
Voltando à palavra, em início de entrevistas é comum observarmos esta minúcia irritante. Por exemplo, a pessoa A inicia o diálogo perguntando para B: Como você começou a pesquisar sobre o assunto x? Aí o B comete o crime: ...então.... eu bla bla bla bla bla.
Como se o entrevistado dissesse: ...então, como eu ia dizendo. Ele nem começou a conversar e já fez este excremento. Você sente no tom de voz que as reticências estão ali, dando um prosseguimento irritante no entendimento, como se a conversa já estivesse acontecido.
Geralmente este uso equivocado do "então" é feito por paulistas (curioso isto né?), embora se vê alguns engraçadinhos pelo Brasil aprontando por aí.

É isso aí, espero que tenham compreendido.
Até mais.

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