Era uma vez um Blogger.
Lendo os posts, eu não poderia ficar para trás. Afinal somos uma equipe. Cá estou de volta e, para minha surpresa, onde está o blogger do Sr. Kenjiro? Tá certo que meu moniteur coleur está velho, mas a ponto de sumir e transformar o blogger numa versão TXT barata é demais.
A respeito das histórias, elas vão continuar, as críticas também, não se preocupem. E agora, proponho aos meus caros colegas, Kenjiro e Gambá, que postem sobre minúcias. É isso mesmo! Minúcias que nos irritam. É claro que deixarei um exemplo da bobagem neste primeiro post.
O uso do "então" como parte de um assunto pendente que nunca existiu.
Calma, eu posso explicar.
O então, como qualquer palavra, deve ser usado com o mínimo de coerência na frase. Senão vamos fazer uma lista "Top 10" das palavras em moda. Em moda, quero dizer que um imbecil que o povo considera "celebridade" fala uma bobagem e todos dizem amém.
Voltando à palavra, em início de entrevistas é comum observarmos esta minúcia irritante. Por exemplo, a pessoa A inicia o diálogo perguntando para B: Como você começou a pesquisar sobre o assunto x? Aí o B comete o crime: ...então.... eu bla bla bla bla bla.
Como se o entrevistado dissesse: ...então, como eu ia dizendo. Ele nem começou a conversar e já fez este excremento. Você sente no tom de voz que as reticências estão ali, dando um prosseguimento irritante no entendimento, como se a conversa já estivesse acontecido.
Geralmente este uso equivocado do "então" é feito por paulistas (curioso isto né?), embora se vê alguns engraçadinhos pelo Brasil aprontando por aí.
É isso aí, espero que tenham compreendido.
Até mais.
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